HOBBES: PODER TEMPORAL E ESPIRITUAL DO ESTADO
Esse artigo tem como objetivo expor o motivo pelo qual Hobbes defende que o Estado, para manter a paz, deve ter sob seu domínio, necessariamente, o poder temporal e o espiritual. Para o filósofo inglês, enquanto o Estado possui o poder capaz de promover a paz, os discursos religiosos podem levar os...
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| Main Author: | |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | Portuguese |
| Published: |
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
2010-12-01
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| Series: | Kínesis |
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| Online Access: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4381 |
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Esse artigo tem como objetivo expor o motivo pelo qual Hobbes defende que o Estado, para manter a paz, deve ter sob seu domínio, necessariamente, o poder temporal e o espiritual. Para o filósofo inglês, enquanto o Estado possui o poder capaz de promover a paz, os discursos religiosos podem levar os homens à condição de guerra de todos contra todos mediante a diversidade de doutrinas que se contrapõem à obediência ao soberano. Para tanto, tomar-se-á como ponto de partida a exposição em Behemoth, ou o Longo Parlamento, daqueles que Hobbes aponta como os causadores da guerra civil, sendo os principais atores da rebelião o clero presbiteriano e papista.
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| institution | Kabale University |
| issn | 1984-8900 |
| language | Portuguese |
| publishDate | 2010-12-01 |
| publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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| series | Kínesis |
| spelling | doaj-art-dbced9bc88c846b2aac0db2cfd0784dc2024-12-23T13:07:28ZporUniversidade Estadual Paulista (UNESP)Kínesis1984-89002010-12-0120410.36311/1984-8900.2010.v2n04.4381HOBBES: PODER TEMPORAL E ESPIRITUAL DO ESTADOWillam Gerson de Freitas0Mestrando em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará (UFC) Esse artigo tem como objetivo expor o motivo pelo qual Hobbes defende que o Estado, para manter a paz, deve ter sob seu domínio, necessariamente, o poder temporal e o espiritual. Para o filósofo inglês, enquanto o Estado possui o poder capaz de promover a paz, os discursos religiosos podem levar os homens à condição de guerra de todos contra todos mediante a diversidade de doutrinas que se contrapõem à obediência ao soberano. Para tanto, tomar-se-á como ponto de partida a exposição em Behemoth, ou o Longo Parlamento, daqueles que Hobbes aponta como os causadores da guerra civil, sendo os principais atores da rebelião o clero presbiteriano e papista. https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4381Guerra Civil InglesaEstado soberanoPolíticaReligião |
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