Núcleo Especial do Programa Segundo Tempo na ESEF – UFPel
As desigualdades sociais e econômicas ainda colocam-se como um problema a ser superado no Brasil. Uma das soluções para amenizar esses problemas são os programas sociais que tem como finalidade oportunizar a igualdade e a inclusão social. Dentre alguns programas sociais, encontra- se o Programa Segu...
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde
2013-08-01
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Series: | Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde |
Subjects: | |
Online Access: | https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/2634 |
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Summary: | As desigualdades sociais e econômicas ainda colocam-se como um problema a ser superado no Brasil. Uma das soluções para amenizar esses problemas são os programas sociais que tem como finalidade oportunizar a igualdade e a inclusão social. Dentre alguns programas sociais, encontra- se o Programa Segundo Tempo (PST) desenvolvido pelo Ministério do Esporte (ME), com o objetivo de democratizar o acesso à prática esportiva dos alunos da educação básica e superior. Em sua nova remodelação, com intenção de atingir vários segmentos excluídos no contexto social, o PST desenvolveu núcleos especiais, entre eles um núcleo para jovens com deficiência. A partir de 2008 a UFPel, por intermédio da ESEF, formou uma parceria com a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do ME para o desenvolvimento de um núcleo Piloto Especial, visando atender preferencialmente crianças e jovens com deficiência com idades entre 12 e 21 anos. A partir de 2012, o projeto renovou a parceria por um ano, desta vez como Núcleo Especial e com as diretrizes já definidas. O trabalho é desenvolvido por professores e acadêmicos da ESEF/UFPel, no atendimento de 100 alunos com e sem deficiências. As atividades ocorrem três vezes por semanas por duas horas, sendo desenvolvidas atividades esportivas, atividades suplementares e atividades complementares de artes. Com essas oportunidades observa- se uma mudança no estilo de vida desses alunos. Na avaliação junto com as famílias e na observação dos monitores, percebe-se uma mudança de comportamento, com visível melhoria da autoestima, autoconfiança, independência e autonomia. Com a continuidade desse programa espera-se uma melhoria da qualidade de vida.
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ISSN: | 1413-3482 2317-1634 |