Níveis de atividade física e estágios de mudança de comportamento de universitários da área de saúde
O presente estudo teve como objetivo verificar o nível de atividade física e estágios de mudança de comportamento em universitários da área de saúde. A amostra foi composta por 416 indivíduos, com idade de 20,6 ± 2,8 anos, proveniente dos cursos de Educação Física (n=67), Enfermagem (n=87), Farmáci...
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Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde
2016-03-01
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author | Ivo Souza Ivan Bonfante Frederico Moraes Junior Wendell Lopes |
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O presente estudo teve como objetivo verificar o nível de atividade física e estágios de mudança de comportamento em universitários da área de saúde. A amostra foi composta por 416 indivíduos, com idade de 20,6 ± 2,8 anos, proveniente dos cursos de Educação Física (n=67), Enfermagem (n=87), Farmácia (n=79), Fisioterapia (n=99) e Nutrição (n=84). A massa corporal e a estatura foram reportadas e o índice de massa corporal (IMC) foi calculado pela equação de Quételet. Utilizou-se o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) - versão curta, para avaliar o nível de atividade física. Quanto ao estágio de mudança de comportamento, os indivíduos foram avaliados através do modelo transteorético de mudança de comportamento. Os resultados encontrados neste estudo indicaram que quase 30% dos acadêmicos da área de saúde foram considerados fisicamente inativos ou insuficientemente ativos, sendo 6% no curso de Educação Física, 34,5% em Enfermagem, 35,5% em Farmácia, 28,3 em Fisioterapia e 40,5 em Nutrição. Em relação ao estágio de mudança de comportamento, mais de 35% estavam se preparando para iniciar a prática de atividade física num futuro próximo. Conclui-se que, com exceção dos estudantes de Educação Física, há um número elevado de fisicamente inativos e insuficientemente ativos entre os acadêmicos dos cursos avaliados, mesmo se tratando de jovens e estudantes de cursos da área da saúde. Além disso, uma grande quantidade dos estudantes está propensa a mudar seu estilo de vida e terem uma vida mais ativa, o que deveria estimular o surgimento de mais oportunidades para a prática de atividade física.
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