ESTÁGIOS DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO PARA ATIVIDADE FÍSICA E FATORES ASSOCIADOS EM ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Este trabalho teve o intuito de identifi car e verifi car a associação entre os Estágios de Mudançade Comportamento (EMC) para atividade física (AF) com fatores sociodemográfi cos e comportamentosrelacionados à saúde em acadêmicos de Educação Física. A amostra foi calculada considerandoo curso, lice...
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| Main Authors: | , |
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| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde
2012-09-01
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| Series: | Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/675 |
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| Summary: | Este trabalho teve o intuito de identifi car e verifi car a associação entre os Estágios de Mudançade Comportamento (EMC) para atividade física (AF) com fatores sociodemográfi cos e comportamentosrelacionados à saúde em acadêmicos de Educação Física. A amostra foi calculada considerandoo curso, licenciatura e bacharelado, sendo composta por 217 estudantes (54,8% do sexomasculino). Para a avaliação do EMC foi utilizado o questionário de Marcus et al. O comportamentopara AF foi dicotomizado em ativo e inativo. As variáveis sociodemográfi cas analisadas foram: sexo,idade, nível econômico, estado civil, trabalho remunerado, escolaridade da mãe e curso. Os comportamentosrelacionados à saúde foram analisados pela auto-percepção de saúde e alimentação.A regressão de Poisson foi usada para examinar as associações entre os EMC para AF com os aspectossociodemográfi cos e comportamentos de saúde, considerando p≤0,05. A maior parte dosestudantes encontrava-se no estágio de manutenção (38,7%). A prevalência de universitários comcomportamento inativo (estágios de pré-contemplação, contemplação e preparação) foi de 45,2%.Os resultados na análise ajustada indicaram que universitários do sexo feminino (RP: 1,64; IC95%:1,21-2,23) apresentaram maiores probabilidades de terem um comportamento inativo em comparaçãoao masculino. Escolaridade materna menor do que nove anos foi um fator de proteçãopara apresentar um comportamento inativo (RP: 0,66; IC95%: 0,45-0,99). Tais achados podem serúteis para o desenvolvimento de programas de promoção da saúde na universidade, com atençãoespecial aos alunos do sexo feminino e com escolaridade materna elevada. |
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| ISSN: | 1413-3482 2317-1634 |