Os signos e as coisas
A partir da formulação do teórico da arquitetura Kenneth Frampton, de que o ato de construir é mais ontológico do que representacional, e de que a forma construída é antes uma presença do que uma representação e, também de sua afirmação de que, na terminologia de Martin Heidegger, um dos expoentes...
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Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Pontifícia Universidade Católica de Campinas
2024-05-01
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Series: | Oculum Ensaios |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.puc-campinas.edu.br/oculum/article/view/6864 |
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Summary: | A partir da formulação do teórico da arquitetura Kenneth Frampton, de que o ato de construir é mais ontológico do que representacional, e de que a forma construída é antes uma presença do que uma representação e, também de sua afirmação de que, na terminologia de Martin Heidegger, um dos expoentes da fenomenologia alemã, poderíamos pensar a forma construída mais como coisa do que como signo, coloca-se alguns textos da obra deste filósofo sob escrutínio, buscando encontrar neles a face tectônica do linguístico e a face linguística do tectônico. Ao fundo dessas discussões, faz-se presente a tensão entre o poético e o instrumental, nas obras de arquitetura. Para a apresentação do objeto da discussão e definição de seus contornos foi adotado o método dialógico, ou a maiêutica socrática. Para a condução da dessa discussão, a análise conceitual comparada.
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ISSN: | 2318-0919 |