Microleakage comparison of Class II restorations with flowable composite as a liner: condensable composites versus universal composite
O presente estudo objetivou avaliar a microinfiltração margina de restaurações classe II de duas resinas compostas condensáveis comparando-as com as de uma resina composta universal, utilizando-se uma resina tipo flow como forramento. Quinze molares humanos hígidos e congelados após extração foram s...
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| Main Authors: | , , |
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| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Estadual Paulista
2010-07-01
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| Series: | Brazilian Dental Science |
| Online Access: | https://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/84 |
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| Summary: | O presente estudo objetivou avaliar a microinfiltração margina de restaurações classe II de duas resinas compostas condensáveis comparando-as com as de uma resina composta universal, utilizando-se uma resina tipo flow como forramento. Quinze molares humanos hígidos e congelados após extração foram selecionados para este estudo. Confeccionaram-se cavidades classe II MOD, sendo um dos términos proximais em esmalte e o outro em cemento e dividiram-se os espécimes em três grupos: Grupo A foi restaurado com a resina condensável ALERT (Jeneric/Pentron); Grupo S foi restaurado com a resina condensável Solitaire (Heraeus-Kulzer) e Grupo Z foi restaurado com a resina composta universal Z100 (3M Co.). Como primeira camada (ou forramento), para todos os grupos, fora utilizado a resina de baixa viscosidade Flow it!(Jeneric/Pentron). As restaurações receberam acabamento e os dentes foram então imersos em água destilada a 37ºC por sete dias, precedendo a termociclagem (300 ciclos). Finalmente, os dentes foram mergulhados em solução de nitrato de prata a 50% (duas horas) e seccionados para avaliação da microinfiltração por três examinadores calibrados, atribuindo-se os escores: (0) não houve penetração do contraste; (1) penetração na parede gengival; (2) penetração na parede axial; (3) difusão para ou penetração na câmara pulpar. RESULTADOS: As médias escore dos examinadores para os compósitos testados foram: Grupo A: esmalte= 1,20, cemento= 2,06, Grupo S: esmalte= 2,86, cemento= 2,93, Grupo Z: esmalte= 1,80, cemento= 2,40. Submeteu- se aos valores o teste estatístico de Kruskal-Wallis, revelando a não significância estatística entre os grupos para p<0,05. CONCLUSÃO: Nenhum dos compósitos testados foi capaz de impedir a microinfiltração tanto em margens de esmalte como nas de cemento. O grupo A em esmalte apresentou a menor média escore para microinfiltração.
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| ISSN: | 2178-6011 |