Aceitabilidade da ART em crianças: um ensaio clínico randomizado
Objetivo: comparar a aceitabilidade da ART e de restaurações convencionais em crianças. Material e métodos: A amostra do presente ensaio clínico randomizado foi composta por 30 crianças de 4 a 7 aanos de idade que tinham pelo menos uma cavidade ativa classe II em um primeiro molar que era acessível...
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| Format: | Article |
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| Published: |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Odontologia
2012-11-01
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| Series: | Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre |
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| Online Access: | https://seer3.dev.ufrgs.br/index.php/RevistadaFaculdadeOdontologia/article/view/30409 |
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| author | Patricia Blaya Luz Cecilia Romero Meller Sonia Blauth Slawutsky Juliana Sarmento Barata Fernando Borba de Araújo |
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| description | Objetivo: comparar a aceitabilidade da ART e de restaurações convencionais em crianças. Material e métodos: A amostra do presente ensaio clínico randomizado foi composta por 30 crianças de 4 a 7 aanos de idade que tinham pelo menos uma cavidade ativa classe II em um primeiro molar que era acessível a instrumentos manuais. Os grupos de tratamento foram: grupo controle – tratamento com anestesia local, isolamento absoluto, instrumentos rotatórios e resina composta; grupo teste – tratamento de acordo com ART utilizando instrumentos manuais somente, sem anestesia e ionômero de vidro. Em ambos os grupos, somente tecido cariado desmineralizado e esmalte sem suporte foram removidos. A aceitabilidade dos dois grupos foi acessada por mensuração das sensações emocionais usando a Escala de Imagem Facial (EIF) antes e depois do procedimento. Resultados: Não houve diferenças significativas entre os grupos na mudanças dos escores da EIF. 50% das crianças do grupo teste ficaram mais satisfeitas, enquanto 64% das crianças do controle não mudaram seus sentimentos. Conclusão: ART não demonstrou ter melhor aceitabilidade do que o tratamento convencional. Entretanto, o menor tempo utilizado para completar o procedimento parece ser um aspecto válido em crianças muito jovens ou pacientes com problemas de comportamento. |
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| institution | Kabale University |
| issn | 0566-1854 2177-0018 |
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| publishDate | 2012-11-01 |
| publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Odontologia |
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| series | Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre |
| spelling | doaj-art-c41c1bc7a8eb42c1936699ef2c1df4292025-08-20T03:49:50ZengUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de OdontologiaRevista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre0566-18542177-00182012-11-01531Aceitabilidade da ART em crianças: um ensaio clínico randomizadoPatricia Blaya Luz0Cecilia Romero MellerSonia Blauth Slawutsky1Juliana Sarmento BarataFernando Borba de Araújo2UFRGSUFRGSUFRGSObjetivo: comparar a aceitabilidade da ART e de restaurações convencionais em crianças. Material e métodos: A amostra do presente ensaio clínico randomizado foi composta por 30 crianças de 4 a 7 aanos de idade que tinham pelo menos uma cavidade ativa classe II em um primeiro molar que era acessível a instrumentos manuais. Os grupos de tratamento foram: grupo controle – tratamento com anestesia local, isolamento absoluto, instrumentos rotatórios e resina composta; grupo teste – tratamento de acordo com ART utilizando instrumentos manuais somente, sem anestesia e ionômero de vidro. Em ambos os grupos, somente tecido cariado desmineralizado e esmalte sem suporte foram removidos. A aceitabilidade dos dois grupos foi acessada por mensuração das sensações emocionais usando a Escala de Imagem Facial (EIF) antes e depois do procedimento. Resultados: Não houve diferenças significativas entre os grupos na mudanças dos escores da EIF. 50% das crianças do grupo teste ficaram mais satisfeitas, enquanto 64% das crianças do controle não mudaram seus sentimentos. Conclusão: ART não demonstrou ter melhor aceitabilidade do que o tratamento convencional. Entretanto, o menor tempo utilizado para completar o procedimento parece ser um aspecto válido em crianças muito jovens ou pacientes com problemas de comportamento.https://seer3.dev.ufrgs.br/index.php/RevistadaFaculdadeOdontologia/article/view/30409ARTCárie dentáriaClasse IIDente decíduos |
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