Definindo boato = Defining rumor
Neste ensaio, eu analisarei criticamente três definições de boato. Na primeira seção, eu considerarei a explicação de C. A. J. Coady (2006), na qual o boato é um caso de testemunho aparente, mas não é um caso de testemunho genuíno. Na segunda seção, eu considerarei a definição de boato oferecida por...
Saved in:
| Main Author: | |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | deu |
| Published: |
Editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)
2016-01-01
|
| Series: | Veritas |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/veritas/article/view/26236/15285 |
| Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
| Summary: | Neste ensaio, eu analisarei criticamente três definições de boato. Na primeira seção, eu considerarei a explicação de C. A. J. Coady (2006), na qual o boato é um caso de testemunho aparente, mas não é um caso de testemunho genuíno. Na segunda seção, eu considerarei a definição de boato oferecida por David Coady (2006), na qual o boato se espalha em uma larga cadeia sem status oficial. Na terceira seção, eu considerarei a definição de boato de Axel Gelfert (2013), na qual o boato não tem corroboração independente de evidência de primeira mão ou de fonte oficial. Na quarta e última seção, eu proporei uma definição, na qual o boato é um caso de testemunho genuíno sem confirmação oficial, cuja fonte original foi perdida ou nunca existiu |
|---|---|
| ISSN: | 0042-3955 1984-6746 |