Efeito de um Programa de Exercício Resistido Aquático na Resistividade Carotídea, Qualidade de Vida E Autonomia Funcional de Mulheres Idosas

Objetivo: Verificar o efeito da prática de um programa de exercício aquático resistido na resistividade carotídea, na qualidade de vida e na autonomia funcional de idosas. Método: A amostra foi de 35 mulheres com idade de 68,67 ± 4,52, alocadas em grupo de intervenção (GH = 22) e grupo controle (GC...

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Main Authors: Yúla Pires da Silveira Fontenele de Meneses, Rodrigo Gomes de Sousa Vale, Tânia Fernandes Campos, Armele de Fátima Dornelas de Andrade
Format: Article
Language:English
Published: Brazilian Society of Geriatrics and Gerontology 2024-11-01
Series:Geriatrics, Gerontology and Aging
Subjects:
Online Access:https://cdn.publisher.gn1.link/ggaging.com/pdf/v5n3a04.pdf
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description Objetivo: Verificar o efeito da prática de um programa de exercício aquático resistido na resistividade carotídea, na qualidade de vida e na autonomia funcional de idosas. Método: A amostra foi de 35 mulheres com idade de 68,67 ± 4,52, alocadas em grupo de intervenção (GH = 22) e grupo controle (GC = 13). Foi avaliada a resistência das artérias carótidas pelo método de ultrassom Doppler, a qualidade de vida pelo questionário WHOQOL-100 e a autonomia funcional por meio de quatro testes que simulam atividades da vida diária. O programa de exercício proposto durou 12 semanas com intensidade moderada controlada pela escala de percepção de esforço de OMNI-RES. Resultados: A resistividade carotídea e a qualidade de vida não sofreram modificações significativas. Obteve-se significância na autonomia funcional no teste de C10m com redução no tempo de execução, p = 0,002 após intervenção. Correlação entre o índice geral de autonomia funcional e índice de resistividade carotídeo, p = 0,000 em pré-teste e correlação positiva entre o teste levantar da posição de decúbito ventral e os domínios 2 e 6 da qualidade de vida em pós-teste. Conclusão: O programa de exercício aquático resistido proposto não foi capaz de reduzir a resistência da artéria carótida e causar melhorias significativas na qualidade de vida de idosas quando avaliadas isoladamente. Contudo, houve correlação entre autonomia funcional e qualidade de vida de idosas após a prática regular de exercício resistido aquático.
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