Bolsas de ensino e pesquisa para a Educação Física no Brasil concedidas pelo CNPq: análise temporal de 2005 a 2014

Este estudo objetivou identificar as verbas por tipo e modalidade de bolsas de ensino e pesquisa concedidas pelo CNPq entre 2005 e 2014 nas grandes áreas de conhecimento, especialmente a de Ciências da Saúde com foco na subárea da Educação Física. As buscas ocorreram no mês de março de 2015 e realiz...

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Main Authors: Leony Galliano, Leandro Corrêa, Antônio Sobrinho, Daiana Rosa, Francisco Gomes, Marceli Melo, Marlos Domingues, Pedro Hallal
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde 2016-01-01
Series:Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde
Subjects:
Online Access:https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/5435
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Summary:Este estudo objetivou identificar as verbas por tipo e modalidade de bolsas de ensino e pesquisa concedidas pelo CNPq entre 2005 e 2014 nas grandes áreas de conhecimento, especialmente a de Ciências da Saúde com foco na subárea da Educação Física. As buscas ocorreram no mês de março de 2015 e realizadas no painel de investimentos do CNPq (http://www.cnpq.br/painel-de-investimentos) para informações sobre bolsas e no site da CAPES para identificar os cursos de pós-graduação. Foram investidos R$813.435.000,00 nas diferentes modalidades de bolsa, principalmente produtividade em pesquisa (30,0%). A área de Ciências da Saúde foi a quinta em termos de recebimento de verbas (11,0%). Entre as subáreas das Ciências da Saúde, a Medicina foi a que mais recebeu bolsas de ensino e pesquisa (38%) e a Educação Física ficou em sétimo lugar (4,0%). As subáreas que mais cresceram em investimentos no período analisado foram a Fisioterapia/Terapia Ocupacional (775%) e a Educação Física (738%), sendo esta última a sétima das subáreas em recebimento de bolsas de produtividade. Entretanto, foi a quarta em termos de crescimento de investimentos. Do total de bolsas de ensino e pesquisa, 64,3% foram destinadas a pesquisadores da região Sudeste, 15,4% na região Sul e 14,6% no Nordeste. Em contrapartida, apenas 4,1% para a região Centro-oeste e 1,6% a pesquisadores da região Norte.
ISSN:1413-3482
2317-1634