Fisiopatologia e reconhecimento da dor em equinos
A dor é considerada o quinto sinal vital. Definida como uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada a uma lesão tecidual real ou potencial, ou descrita nos termos de tal lesão. É o sistema responsável por alterar os mecanismos fisiológicos, comportamentais e emocionais dos animais,...
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| Main Author: | |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Editora MV Valero
2024-04-01
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| Series: | Pubvet |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/3586 |
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| author | Talissa da Corte Galvão |
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A dor é considerada o quinto sinal vital. Definida como uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada a uma lesão tecidual real ou potencial, ou descrita nos termos de tal lesão. É o sistema responsável por alterar os mecanismos fisiológicos, comportamentais e emocionais dos animais, sendo extremamente prejudicial ao bem-estar físico e mental. A dor é classificada em relação temporal (aguda ou crônica), patológica (nociceptiva ou neuropática) e a localização (somática ou visceral). A dor aguda atua como uma forma de proteção do organismo para evitar ou minimizar danos teciduais contribuindo com a sobrevivência do animal. A dor crônica está relacionada com o sofrimento dos animais, perpetua por longos períodos. A dor nociceptiva faz parte da rotina durante os atendimentos e é decorrente de traumas e processos inflamatórios. A dor neuropática leva ao déficit sensorial. Os nociceptores são responsáveis pela nocicepção, essa é o componente fisiológico da dor que abrange os processos de transdução, transmissão, modulação e percepção por um estímulo nociceptivo. As escalas de dor são ferramentas úteis para a identificação da dor em equinos e a avaliação é feita baseada nos comportamentos e expressões faciais. Esta revisão foi elaborada com o objetivo de apresentar a fisiopatogenia e o reconhecimento da dor em equinos no abdômen agudo e no pós-operatório de castração por meio das escalas de dor.
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| institution | Kabale University |
| issn | 1982-1263 |
| language | English |
| publishDate | 2024-04-01 |
| publisher | Editora MV Valero |
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| series | Pubvet |
| spelling | doaj-art-b4fec4e66c074ff4af2bea53171178d02025-08-23T15:56:39ZengEditora MV ValeroPubvet1982-12632024-04-01180510.31533/pubvet.v18n05e1590Fisiopatologia e reconhecimento da dor em equinosTalissa da Corte Galvão0https://orcid.org/0009-0000-6240-4754Universidade Metropolitana de Santos A dor é considerada o quinto sinal vital. Definida como uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada a uma lesão tecidual real ou potencial, ou descrita nos termos de tal lesão. É o sistema responsável por alterar os mecanismos fisiológicos, comportamentais e emocionais dos animais, sendo extremamente prejudicial ao bem-estar físico e mental. A dor é classificada em relação temporal (aguda ou crônica), patológica (nociceptiva ou neuropática) e a localização (somática ou visceral). A dor aguda atua como uma forma de proteção do organismo para evitar ou minimizar danos teciduais contribuindo com a sobrevivência do animal. A dor crônica está relacionada com o sofrimento dos animais, perpetua por longos períodos. A dor nociceptiva faz parte da rotina durante os atendimentos e é decorrente de traumas e processos inflamatórios. A dor neuropática leva ao déficit sensorial. Os nociceptores são responsáveis pela nocicepção, essa é o componente fisiológico da dor que abrange os processos de transdução, transmissão, modulação e percepção por um estímulo nociceptivo. As escalas de dor são ferramentas úteis para a identificação da dor em equinos e a avaliação é feita baseada nos comportamentos e expressões faciais. Esta revisão foi elaborada com o objetivo de apresentar a fisiopatogenia e o reconhecimento da dor em equinos no abdômen agudo e no pós-operatório de castração por meio das escalas de dor. https://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/3586NeurônioDorNeurotransmissor |
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