QUALIDADE DE VIDA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE PACIENTES EM FASE AMBULATORIAL DA REABILITAÇÃO CARDÍACA
O objetivo deste estudo foi descrever o nível de atividade física (ATF) e de qualidade de vida (QV) de pacientes submetidos à fase ambulatorial da reabilitação cardíaca (RC). Realizou-se um estudo transversal, com amostra recrutada em 7 serviços especializados em RC de Brasília-DF. Participaram 52 v...
Saved in:
| Main Authors: | , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde
2012-09-01
|
| Series: | Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/760 |
| Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
| _version_ | 1841562568100937728 |
|---|---|
| author | Felippe Vargas de Siqueira Campos Luiz Guilherme Grossi Porto |
| author_facet | Felippe Vargas de Siqueira Campos Luiz Guilherme Grossi Porto |
| author_sort | Felippe Vargas de Siqueira Campos |
| collection | DOAJ |
| description | O objetivo deste estudo foi descrever o nível de atividade física (ATF) e de qualidade de vida (QV) de pacientes submetidos à fase ambulatorial da reabilitação cardíaca (RC). Realizou-se um estudo transversal, com amostra recrutada em 7 serviços especializados em RC de Brasília-DF. Participaram 52 voluntários (44 homens; 84,6%), com idade de 66,2±10,8 anos. Empregou-se o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) para avaliar o nível de ATF e o Medical Outcome Study 36-itens Short-Form (SF-36) para avaliar QV. Comparou-se o tempo de RC com cada domínio do SF-36 (teste de Krusskal-Wallis; post hoc de Dunn). Calculou-se a correlação de Spearman entre os domínios do SF-36 e o tempo de RC. Empregouse estatística não- paramétrica com nível de signifi cância de 5%. 36 participantes (69,2%) eram sufi cientemente ativos. Os valores medianos (extremos) nos 8 domínios do SF-36 foram: capacidade funcional: 80,0 (0,0 – 100,0); limitação por aspecto físico (LAF): 100,0 (0,0 – 100,0); dor: 84,0 (10,0 – 100,0); estado geral de saúde: 74,5 (22,0 – 100,0); vitalidade: 80,0 (25,0 – 100,0); aspectos sociais: 87,5 (25,0 – 100,0); aspectos emocionais (AE): 100,0 (0,0 – 100,0) e saúde mental: 82,0 (40,0 – 100,0). Observou-se correlação entre tempo de RC e os domínios LAF (rs=0,46; p |
| format | Article |
| id | doaj-art-b1d2322a748b41dea4426bb9d4f7552f |
| institution | Kabale University |
| issn | 1413-3482 2317-1634 |
| language | English |
| publishDate | 2012-09-01 |
| publisher | Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde |
| record_format | Article |
| series | Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde |
| spelling | doaj-art-b1d2322a748b41dea4426bb9d4f7552f2025-01-03T00:52:25ZengSociedade Brasileira de Atividade Física e SaúdeRevista Brasileira de Atividade Física e Saúde1413-34822317-16342012-09-0114210.12820/rbafs.v.14n2p86-95QUALIDADE DE VIDA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE PACIENTES EM FASE AMBULATORIAL DA REABILITAÇÃO CARDÍACAFelippe Vargas de Siqueira CamposLuiz Guilherme Grossi PortoO objetivo deste estudo foi descrever o nível de atividade física (ATF) e de qualidade de vida (QV) de pacientes submetidos à fase ambulatorial da reabilitação cardíaca (RC). Realizou-se um estudo transversal, com amostra recrutada em 7 serviços especializados em RC de Brasília-DF. Participaram 52 voluntários (44 homens; 84,6%), com idade de 66,2±10,8 anos. Empregou-se o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) para avaliar o nível de ATF e o Medical Outcome Study 36-itens Short-Form (SF-36) para avaliar QV. Comparou-se o tempo de RC com cada domínio do SF-36 (teste de Krusskal-Wallis; post hoc de Dunn). Calculou-se a correlação de Spearman entre os domínios do SF-36 e o tempo de RC. Empregouse estatística não- paramétrica com nível de signifi cância de 5%. 36 participantes (69,2%) eram sufi cientemente ativos. Os valores medianos (extremos) nos 8 domínios do SF-36 foram: capacidade funcional: 80,0 (0,0 – 100,0); limitação por aspecto físico (LAF): 100,0 (0,0 – 100,0); dor: 84,0 (10,0 – 100,0); estado geral de saúde: 74,5 (22,0 – 100,0); vitalidade: 80,0 (25,0 – 100,0); aspectos sociais: 87,5 (25,0 – 100,0); aspectos emocionais (AE): 100,0 (0,0 – 100,0) e saúde mental: 82,0 (40,0 – 100,0). Observou-se correlação entre tempo de RC e os domínios LAF (rs=0,46; phttps://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/760Atividade FísicaQualidade de VidaReabilitação CardiovascularReabilitação CardíacaExercício. |
| spellingShingle | Felippe Vargas de Siqueira Campos Luiz Guilherme Grossi Porto QUALIDADE DE VIDA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE PACIENTES EM FASE AMBULATORIAL DA REABILITAÇÃO CARDÍACA Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde Atividade Física Qualidade de Vida Reabilitação Cardiovascular Reabilitação Cardíaca Exercício. |
| title | QUALIDADE DE VIDA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE PACIENTES EM FASE AMBULATORIAL DA REABILITAÇÃO CARDÍACA |
| title_full | QUALIDADE DE VIDA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE PACIENTES EM FASE AMBULATORIAL DA REABILITAÇÃO CARDÍACA |
| title_fullStr | QUALIDADE DE VIDA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE PACIENTES EM FASE AMBULATORIAL DA REABILITAÇÃO CARDÍACA |
| title_full_unstemmed | QUALIDADE DE VIDA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE PACIENTES EM FASE AMBULATORIAL DA REABILITAÇÃO CARDÍACA |
| title_short | QUALIDADE DE VIDA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE PACIENTES EM FASE AMBULATORIAL DA REABILITAÇÃO CARDÍACA |
| title_sort | qualidade de vida e nivel de atividade fisica de pacientes em fase ambulatorial da reabilitacao cardiaca |
| topic | Atividade Física Qualidade de Vida Reabilitação Cardiovascular Reabilitação Cardíaca Exercício. |
| url | https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/760 |
| work_keys_str_mv | AT felippevargasdesiqueiracampos qualidadedevidaeniveldeatividadefisicadepacientesemfaseambulatorialdareabilitacaocardiaca AT luizguilhermegrossiporto qualidadedevidaeniveldeatividadefisicadepacientesemfaseambulatorialdareabilitacaocardiaca |