A Linguagem do Educador e a Autonomia Moral
Uma das funções primordiais da escola é a formação de cidadãos críticos, honestos, solidários, éticos e comprometidos com o mundo em que vivem. Entretanto, dependendo da forma como ocorre a comunicação entre a escola e os alunos, pode-se tanto favorecer quanto prejudicar o desenvolvimento moral des...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
2015-01-01
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Series: | Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas |
Subjects: | |
Online Access: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/4655 |
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author | Mariana Guimarães Wrege Beatriz Gracioli Andrade Gabriela Caldeira Aranha Nicole Stephania Strohmayer Lourencetti |
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Uma das funções primordiais da escola é a formação de cidadãos críticos, honestos, solidários, éticos e comprometidos com o mundo em que vivem. Entretanto, dependendo da forma como ocorre a comunicação entre a escola e os alunos, pode-se tanto favorecer quanto prejudicar o desenvolvimento
moral desses últimos. Tendo como referencial a teoria construtivista piagetiana, tivemos como objetivo refletir sobre as implicações da linguagem do educador à construção da autonomia moral do aluno. Concluímos que a linguagem valorativa: reforça a heteronomia, diminui a autoestima, dificulta a aprendizagem, e provoca diversos sentimentos negativos, tais como: culpa, ansiedade, medo e raiva. Já a linguagem descritiva favorece: a autonomia, a tomada de consciência das próprias ações e suas consequências, o desenvolvimento do autoconhecimento, a melhora da autoestima, a internalização de valores universalmente desejáveis e as relações interpessoais.
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format | Article |
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institution | Kabale University |
issn | 1984-1655 |
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publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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series | Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas |
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