A Bahia na periferia do mundo
Contemporaneamente, presenciamos a intensificação de mobilizações culturais em contextos periféricos, as mesmas tensionam a literatura brasileira a ampliar o cânone literário instituído e impulsiona o surgimento de novas rotas editoriais constituídas por editoras independentes que levam ao conhecim...
Saved in:
| Main Authors: | , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Estadual de Londrina
2024-12-01
|
| Series: | Boitatá |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/boitata/article/view/49981 |
| Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
| _version_ | 1846100545124696064 |
|---|---|
| author | Emanuelle da Silva Evangelista Luciana Sacramento Moreno Gonçalves |
| author_facet | Emanuelle da Silva Evangelista Luciana Sacramento Moreno Gonçalves |
| author_sort | Emanuelle da Silva Evangelista |
| collection | DOAJ |
| description |
Contemporaneamente, presenciamos a intensificação de mobilizações culturais em contextos periféricos, as mesmas tensionam a literatura brasileira a ampliar o cânone literário instituído e impulsiona o surgimento de novas rotas editoriais constituídas por editoras independentes que levam ao conhecimento do público leitor obras produzidas por indivíduos que não pertencem ao nicho editorial tradicional e divulgam a escrita produzida em outras localidades que não figuram no cenário nacional do circuito do livro: Rio/São Paulo. Neste artigo, por meio de uma revisão bibliográfica, busca-se analisar os espaços de poder socioeconômico e visibilidade editorial proporcionado às produções contemporâneas de contextos periféricos pelas editoras consideradas independentes e expor dificuldades enfrentadas por essas instituições para permanecer em funcionamento no mercado editorial baiano, para tanto dialoga-se com Cosson (2018), Dalcastagnè, (2012), Dantas (2022), Fonseca (2019), Garramuño (2014), Junior; Santos (2009), Lima et al. (2022), Oliveira (2011), Porto (2012), Seidel et al. (2016), Silva (2019). Como resultado evidencia-se que apesar do mercado editorial baiano vivenciar dificuldades, instituições como a editora Reaja, a Ogum’s toques negros e a Organismo colocam em evidência a potencialidade da diversidade, bem como a existência de outras formas de produzir e difundir a partir e para públicos mais plurais e democráticos.
|
| format | Article |
| id | doaj-art-a3acc028e16b41ba90fc7f44b5792e79 |
| institution | Kabale University |
| issn | 1980-4504 |
| language | English |
| publishDate | 2024-12-01 |
| publisher | Universidade Estadual de Londrina |
| record_format | Article |
| series | Boitatá |
| spelling | doaj-art-a3acc028e16b41ba90fc7f44b5792e792024-12-30T06:36:55ZengUniversidade Estadual de LondrinaBoitatá1980-45042024-12-01193810.5433/boitata.2024v19.e49981A Bahia na periferia do mundoEmanuelle da Silva Evangelista0https://orcid.org/0000-0003-0228-3668Luciana Sacramento Moreno Gonçalves1https://orcid.org/0000-0001-7742-0829Universidade do Estado da BahiaUniversidade do Estado da Bahia Contemporaneamente, presenciamos a intensificação de mobilizações culturais em contextos periféricos, as mesmas tensionam a literatura brasileira a ampliar o cânone literário instituído e impulsiona o surgimento de novas rotas editoriais constituídas por editoras independentes que levam ao conhecimento do público leitor obras produzidas por indivíduos que não pertencem ao nicho editorial tradicional e divulgam a escrita produzida em outras localidades que não figuram no cenário nacional do circuito do livro: Rio/São Paulo. Neste artigo, por meio de uma revisão bibliográfica, busca-se analisar os espaços de poder socioeconômico e visibilidade editorial proporcionado às produções contemporâneas de contextos periféricos pelas editoras consideradas independentes e expor dificuldades enfrentadas por essas instituições para permanecer em funcionamento no mercado editorial baiano, para tanto dialoga-se com Cosson (2018), Dalcastagnè, (2012), Dantas (2022), Fonseca (2019), Garramuño (2014), Junior; Santos (2009), Lima et al. (2022), Oliveira (2011), Porto (2012), Seidel et al. (2016), Silva (2019). Como resultado evidencia-se que apesar do mercado editorial baiano vivenciar dificuldades, instituições como a editora Reaja, a Ogum’s toques negros e a Organismo colocam em evidência a potencialidade da diversidade, bem como a existência de outras formas de produzir e difundir a partir e para públicos mais plurais e democráticos. https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/boitata/article/view/49981mercado editorial baianoeditoras independentesproduções de contextos periféricos |
| spellingShingle | Emanuelle da Silva Evangelista Luciana Sacramento Moreno Gonçalves A Bahia na periferia do mundo Boitatá mercado editorial baiano editoras independentes produções de contextos periféricos |
| title | A Bahia na periferia do mundo |
| title_full | A Bahia na periferia do mundo |
| title_fullStr | A Bahia na periferia do mundo |
| title_full_unstemmed | A Bahia na periferia do mundo |
| title_short | A Bahia na periferia do mundo |
| title_sort | bahia na periferia do mundo |
| topic | mercado editorial baiano editoras independentes produções de contextos periféricos |
| url | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/boitata/article/view/49981 |
| work_keys_str_mv | AT emanuelledasilvaevangelista abahianaperiferiadomundo AT lucianasacramentomorenogoncalves abahianaperiferiadomundo AT emanuelledasilvaevangelista bahianaperiferiadomundo AT lucianasacramentomorenogoncalves bahianaperiferiadomundo |