Longevidade nas moradias e nos ambientes

O lugar onde vivemos e envelhecemos pode ser favorável à vida caso atenda às demandas de uma existência digna, desde o cotidiano, até os sonhos e o futuro que projetamos. É na cidade que a vida acontece, seja nos espaços de moradia, seja nos ambientes do entorno residencial influenciado por desafio...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Carmen Pineda Nebot, Silvia Maria Magalhães Costa
Format: Article
Language:English
Published: Pontifícia Universidade Católica de Campinas 2024-09-01
Series:Oculum Ensaios
Subjects:
Online Access:https://periodicos.puc-campinas.edu.br/oculum/article/view/10808
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
_version_ 1841556293155815424
author Carmen Pineda Nebot
Silvia Maria Magalhães Costa
author_facet Carmen Pineda Nebot
Silvia Maria Magalhães Costa
author_sort Carmen Pineda Nebot
collection DOAJ
description O lugar onde vivemos e envelhecemos pode ser favorável à vida caso atenda às demandas de uma existência digna, desde o cotidiano, até os sonhos e o futuro que projetamos. É na cidade que a vida acontece, seja nos espaços de moradia, seja nos ambientes do entorno residencial influenciado por desafios socioeconômicos e da estrutura física e ambiental. A análise do envelhecimento no Brasil leva em consideração as desigualdades sociais influentes na expectativa de vida e no número de pessoas idosas em cada região, afetadas por oportunidades de trabalho, renda, direitos, acesso a bens públicos e de mercado, educação, entre outros. O número de pessoas idosas no país alcança 32 milhões – 15% da população geral que totaliza cerca de 203 milhões – conforme o Censo 2022. Contar com uma cidade que atenda às demandas das pessoas idosas requer mudanças nas políticas e um entorno construído para responder de maneira adequada às capacidades e recursos dessas pessoas, antecipando-se em respostas flexíveis. Para melhorar a qualidade de vida da população idosa, é necessário superar as barreiras existentes por meio do planejamento urbano e da redefinição dos modelos vigentes, promovendo, assim, a independência e a autonomia ao longo da velhice. Neste artigo analisaremos utilizando uma metodologia exploratória e descritiva, de natureza qualitativa e aplicada, alguns dos problemas que as cidades brasileiras enfrentam em relação aos idosos e proporemos algumas respostas para esses problemas, olhando para as soluções adotadas por cidades de outros países.
format Article
id doaj-art-94f42aec99594fad9612dea55ae850c5
institution Kabale University
issn 2318-0919
language English
publishDate 2024-09-01
publisher Pontifícia Universidade Católica de Campinas
record_format Article
series Oculum Ensaios
spelling doaj-art-94f42aec99594fad9612dea55ae850c52025-01-07T11:18:25ZengPontifícia Universidade Católica de CampinasOculum Ensaios2318-09192024-09-012110.24220/2318-0919v21e2024a10808Longevidade nas moradias e nos ambientesCarmen Pineda Nebot0https://orcid.org/0000-0001-6101-8560Silvia Maria Magalhães Costa1https://orcid.org/0000-0002-7737-6722Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Administração e Contabilidade.Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Administração e Contabilidade O lugar onde vivemos e envelhecemos pode ser favorável à vida caso atenda às demandas de uma existência digna, desde o cotidiano, até os sonhos e o futuro que projetamos. É na cidade que a vida acontece, seja nos espaços de moradia, seja nos ambientes do entorno residencial influenciado por desafios socioeconômicos e da estrutura física e ambiental. A análise do envelhecimento no Brasil leva em consideração as desigualdades sociais influentes na expectativa de vida e no número de pessoas idosas em cada região, afetadas por oportunidades de trabalho, renda, direitos, acesso a bens públicos e de mercado, educação, entre outros. O número de pessoas idosas no país alcança 32 milhões – 15% da população geral que totaliza cerca de 203 milhões – conforme o Censo 2022. Contar com uma cidade que atenda às demandas das pessoas idosas requer mudanças nas políticas e um entorno construído para responder de maneira adequada às capacidades e recursos dessas pessoas, antecipando-se em respostas flexíveis. Para melhorar a qualidade de vida da população idosa, é necessário superar as barreiras existentes por meio do planejamento urbano e da redefinição dos modelos vigentes, promovendo, assim, a independência e a autonomia ao longo da velhice. Neste artigo analisaremos utilizando uma metodologia exploratória e descritiva, de natureza qualitativa e aplicada, alguns dos problemas que as cidades brasileiras enfrentam em relação aos idosos e proporemos algumas respostas para esses problemas, olhando para as soluções adotadas por cidades de outros países. https://periodicos.puc-campinas.edu.br/oculum/article/view/10808AmbienteHabitaçãoLongevidadeMoradia
spellingShingle Carmen Pineda Nebot
Silvia Maria Magalhães Costa
Longevidade nas moradias e nos ambientes
Oculum Ensaios
Ambiente
Habitação
Longevidade
Moradia
title Longevidade nas moradias e nos ambientes
title_full Longevidade nas moradias e nos ambientes
title_fullStr Longevidade nas moradias e nos ambientes
title_full_unstemmed Longevidade nas moradias e nos ambientes
title_short Longevidade nas moradias e nos ambientes
title_sort longevidade nas moradias e nos ambientes
topic Ambiente
Habitação
Longevidade
Moradia
url https://periodicos.puc-campinas.edu.br/oculum/article/view/10808
work_keys_str_mv AT carmenpinedanebot longevidadenasmoradiasenosambientes
AT silviamariamagalhaescosta longevidadenasmoradiasenosambientes