O estoicismo como modo de vida na atualidade: desinstitucionalizar para universalizar
Religião e ciência representam na história do pensamento e das práticas humanas dois polos de saberes marcados por inúmeros e grandes conflitos em cada um dos polos e entre eles. Esses conflitos foram deixando marcas e delineando os rumos da humanidade no decorrer dos séculos. Para além desses dois...
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| Main Author: | |
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| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
2020-09-01
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| Series: | Perspectiva Filosófica |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/perspectivafilosofica/article/view/248345 |
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| Summary: | Religião e ciência representam na história do pensamento e das práticas humanas dois polos de saberes marcados por inúmeros e grandes conflitos em cada um dos polos e entre eles. Esses conflitos foram deixando marcas e delineando os rumos da humanidade no decorrer dos séculos. Para além desses dois lugares de saberes, a filosofia, no seu papel de questionadora, ocupou e ocupa uma posição extremamente importante para que se pudesse evitar ou tentar evitar radicalismos de ambas as partes. Este texto traz uma breve crítica ao papel desempenhado pela religião e pela ciência enquanto instituições supostamente detentoras de seus respectivos saberes, apontando as falências e contradições teóricas e práticas de ambas. Tomo como ponto de partida o filósofo cristão Plantinga, em sua reflexão sobre o ajuste fino, fazendo um breve retorno ao filósofo estoico e imperador Marco Aurélio, através do pensador francês Michelet, tendo como pano de fundo a temática do processo de universalização e desinstitucionazação dos saberes, propondo o estoicismo como modo de vida para a atualidade.
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| ISSN: | 0104-6454 2357-9986 |