A cultura do olival e da vinha, motor do desenvolvimento agrário alcobacense (séculos XVIII-XIX)

Alcobaça conhece, nos séculos XVIII e XIX, duas revoluções que transformam a paisagem e estabelecem as directrizes da economia agrária. A primeira revolução, que abrange o século XVIII, insere-se no quadro senhorial e num plano agronómico que faz dos coutos cistercienses terras de oliveiras e de az...

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Bibliographic Details
Main Author: António Valério Maduro
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Coimbra University Press 2007-11-01
Series:Revista de História da Sociedade e da Cultura
Subjects:
Online Access:https://impactum-journals.uc.pt/rhsc/article/view/15344
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Description
Summary:Alcobaça conhece, nos séculos XVIII e XIX, duas revoluções que transformam a paisagem e estabelecem as directrizes da economia agrária. A primeira revolução, que abrange o século XVIII, insere-se no quadro senhorial e num plano agronómico que faz dos coutos cistercienses terras de oliveiras e de azeite. Já a segunda revolução ancorada na cultura da vinha, em curso na segunda metade de oitocentos, provoca uma ruptura definitiva com o sistema agrário cisterciense ao abraçar a dinâmica capitalista.
ISSN:1645-2259
2183-8615