O ESTRESSE EM PROFESSORES: REVISÃO DE LITERATURA

O estresse ocupacional é um problema cada vez mais frequente nos locais de trabalho. No âmbito do ensino o estresse atinge principalmente os professores, provocando diminuição de desempenho e da qualidade do ensino. A ergonomia apresenta-se como uma abordagem científica que pode ajudar na gestão do...

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Format: Article
Language:English
Published: Associação Brasileira de Ergonomia 2015-01-01
Series:Ação Ergonômica
Online Access:https://revistaacaoergonomica.org/article/62799ba6a953955be1670e92
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Description
Summary:O estresse ocupacional é um problema cada vez mais frequente nos locais de trabalho. No âmbito do ensino o estresse atinge principalmente os professores, provocando diminuição de desempenho e da qualidade do ensino. A ergonomia apresenta-se como uma abordagem científica que pode ajudar na gestão do estresse de maneira eficaz uma vez que permite conhecer o trabalho real dos professores e seu contexto. Este artigo tem por objetivo fazer uma revisão de literatura dos estudos que abordam o estresse em professores. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, acessando as bases de dados Web of Science, SCOPUS (Elsevier), Emerald e Sience Direct, que estão disponíveis no Portal de Periódicos Capes, inserindo as palavras-chave “teacher” e “stress”. Após a análise dos dois mil quinhentos e sessenta artigos identificados nas referidas bases de dados, contatou-se que apenas setenta e cinco tratavam do tema em questão. Estes artigos foram analisados com base nos seguintes parâmetros: ano de publicação, país, área de conhecimento, abordagem qualitativa e quantitativa, método de coleta de dados, nível de ensino dos professores pesquisados e perspectiva dos estudos (organização ou indivíduo). Os resultados demonstraram que os artigos selecionados foram publicados entre os anos de 1982 a 2013. 32,48% dos artigos resutaram de estudos desenvolvidos nos Estados Unidos; 9,10% na Austrália; 6,50% no Reino Unido; 6,50% na Alemanha; 5,20% no Canadá, 3,90% em Singapura; 2,74% dos estudos foram desenvolvidos em cada um dos seguintes países: Holanda, Hong Kong, Irã, Áustria, Luxemburgo, Finlândia, Suécia, China, Escócia e Inglaterra; 1,29% foram desenvolvidos em cada um dos países a seguir: Portugal, África do Sul, Irlanda do Norte, Itália, Camarões, Zimbábue, Brasil e Romênia.
ISSN:1519-7859