Avaliação da prevalência e localização de canais mandibulares bífidos. Um estudo em TCFC.
Objetivo: Investigar a prevalência e localização de canais mandibulares bífidos (CMB) por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Materiais e métodos: Três radiologistas odontológicos treinados e calibrados avaliaram individualmente 1254 exames tomográficos por meio do software I...
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| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Odontologia
2021-12-01
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| Series: | Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/management/settings/website/index.php/RevistadaFaculdadeOdontologia/article/view/109143 |
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| Summary: | Objetivo: Investigar a prevalência e localização de canais mandibulares bífidos (CMB) por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Materiais e métodos: Três radiologistas odontológicos treinados e calibrados avaliaram individualmente 1254 exames tomográficos por meio do software I-Cat Vision (Imaging Sciences International®) e classificaram em quatro tipos distintos (Retromolar, Dental, Anteriorizado e Bucolingual). Os dados de frequência, coletados a partir de um formulário Access (Microsoft® Office), foram analisados por meio dos testes de Fischer e Friedman. O nível de significância estatística foi estabelecido em 5%. Resultados: CMBs foram encontrados em 276 casos (22%), sem predileção por gênero (P=0,186). Houve diferença estatisticamente significante entre os tipos (P=0,001). Discussão: O reconhecimento de um CMB é de grande relevância quando associado a procedimentos anestésicos e cirúrgicos na região posterior da mandíbula. Apesar de muitos estudos demostrarem que o CMB não é comumente visto, uma falha em sua identificação pode resultar em danos ao nervo alveolar inferior (NAI) ou em dificuldade na obtenção do bloqueio anestésico. Conclusão: O tipo mais frequente de CMB em ambos os gêneros, foi o retromolar (P=0,001), representando 18,5%, e visualizado com taxas de 47,1% nas mulheres e 52,9% nos homens. A frequência de CMBs analisada por meio da TCFC foi significativa na população avaliada e apresentou-se com diferentes configurações. Desta forma, sua investigação não deve ser negligenciada frente a procedimentos cirúrgicos que envolvam a região posterior da mandíbula. |
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| ISSN: | 0566-1854 2177-0018 |