Espacialização dos serviços ecossistêmicos na escala local em um contexto de desmatamento: que abordagens estatísticas e quais dados?
O Millenium Ecosystem Assessment (MEA) e os REDD (Reducing Emissions from Deforestation and Forest Degradation) defendem o desenvolvimento de novas abordagens para quantificar e espacializar os serviços ecossistêmicos (SEs). Essas abordagens podem permitir a implementação de práticas e políticas mai...
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| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Confins
2019-12-01
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| Series: | Confins |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://journals.openedition.org/confins/25448 |
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| Summary: | O Millenium Ecosystem Assessment (MEA) e os REDD (Reducing Emissions from Deforestation and Forest Degradation) defendem o desenvolvimento de novas abordagens para quantificar e espacializar os serviços ecossistêmicos (SEs). Essas abordagens podem permitir a implementação de práticas e políticas mais adequadas para a gestão ambiental. A cartografia dos SEs aparece como uma das principais ferramentas para a gestão dos espaços com importantes desafios ambientais. O estudo foi feito em três localidades impactadas pela frente de desmatamento da Amazônia brasileira. Dois processos físicos que fornecem SE, a infiltrabilidade da água no solo e o estoque de carbono na vegetação, foram mapeados com uma resolução espacial de 30x30m. Para isso, medições in situ de biomassa vegetal e de velocidade de infiltração da água no solo dentro de 135 pontos in situ e dados de sensoriamento remoto foram correlacionadas com modelos estatísticos. Esses modelos fornecem uma estimativa desses processos para todos os locais e permitem identificar os fatores que os influenciam. As cartografias resultantes facilitam a compreensão da distribuição espacial desses processos e podem servir de base para a cartografia dos trade-offs e sinergias entre os SEs. |
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| ISSN: | 1958-9212 |