A epopeia de Camões: do cordel aos quadrinhos
O presente artigo discorre sobre a obra Os Lusíadas, observando alguns processos adaptativos sofridos por ela, visando evidenciar como essas adaptações podem ter contribuído para a permanência do poema camoniano entre diferentes leitores. A nossa discussão tem como ponto de partida a leitura de dua...
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|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | Portuguese |
| Published: |
Universidade Federal de Pernambuco
2024-11-01
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| Series: | Revista Investigações |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/INV/article/view/263048 |
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O presente artigo discorre sobre a obra Os Lusíadas, observando alguns processos adaptativos sofridos por ela, visando evidenciar como essas adaptações podem ter contribuído para a permanência do poema camoniano entre diferentes leitores. A nossa discussão tem como ponto de partida a leitura de duas versões em cordel e duas versões quadrinizadas da epopeia de Camões, adaptada por poetas populares e por ilustradores e publicadas em diferentes suportes editoriais. Para tanto, utilizamos como aporte teórico Jorge de Sena (1970); Pontes (1973); Abreu (2004); Chinen, Vergueiro, Ramos (2014) e Ramos (2020).
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| format | Article |
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| institution | Kabale University |
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| publishDate | 2024-11-01 |
| publisher | Universidade Federal de Pernambuco |
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| series | Revista Investigações |
| spelling | doaj-art-398c5bb6c3cd4ee0a09b43e55de79ff02025-01-10T22:29:13ZporUniversidade Federal de PernambucoRevista Investigações0104-13202175-294X2024-11-0137especial10.51359/2175-294x.2024.263048A epopeia de Camões: do cordel aos quadrinhosNaelza Wanderley0https://orcid.org/0000-0002-3622-7317Universidade Federal de Campina Grande O presente artigo discorre sobre a obra Os Lusíadas, observando alguns processos adaptativos sofridos por ela, visando evidenciar como essas adaptações podem ter contribuído para a permanência do poema camoniano entre diferentes leitores. A nossa discussão tem como ponto de partida a leitura de duas versões em cordel e duas versões quadrinizadas da epopeia de Camões, adaptada por poetas populares e por ilustradores e publicadas em diferentes suportes editoriais. Para tanto, utilizamos como aporte teórico Jorge de Sena (1970); Pontes (1973); Abreu (2004); Chinen, Vergueiro, Ramos (2014) e Ramos (2020). https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/INV/article/view/263048Os Lusíadascordelquadrinhos |
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