Efeito da velocidade de contração na fase excêntrica sobre a percepção subjetiva de esforço

O objetivo do presente estudo foi analisar a influência da velocidade de execução na percepção subjetiva de esforço (PSE) e o volume de repetições em diferentes velocidades. Métodos: A amostra foi composta por 10 voluntários do sexo masculino (23,4 ± 5,4 anos), com no mínimo 6 meses de experiência n...

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Main Authors: Ramon Luciano Silva, Leonardo Carvalho Caldas, Carlos Brendo Ferreira Reis, João Francisco Oliveira Jr, Richard Diego Leite, Lucas Guimarães-Ferreira
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual de Maringá 2020-09-01
Series:Revista da Educação Física
Subjects:
Online Access:http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/47188
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Summary:O objetivo do presente estudo foi analisar a influência da velocidade de execução na percepção subjetiva de esforço (PSE) e o volume de repetições em diferentes velocidades. Métodos: A amostra foi composta por 10 voluntários do sexo masculino (23,4 ± 5,4 anos), com no mínimo 6 meses de experiência no treinamento de força. Os participantes realizaram 8 séries de até 8 repetições com intensidade de 60% de 1RM em diferentes velocidades de execução de movimento: cadência lenta (6020), cadência moderada (2020) e cadência livre. Foram avaliadas a PSE (escala OMNI-RES) e o volume de repetição executadas em cada condição. Resultados: O número de repetições executadas nos protocolos de cadência lenta e moderada foi menor quando comparada ao protocolo livre (p < 0,05) a partir da 2ª e 6ª séries, respectivamente. A PSE no protocolo de cadência lenta foi maior quando comparado com as outras cadências (p<0,05). Conclusão: Os protocolos de cadência lenta e moderada reduzem significativamente o número de repetições realizadas e resultam em maior percepção subjetiva de esforço quando comparado com cadência livre.
ISSN:1983-3083
1983-3083