O que há de novo no Semiárido?
Ambientes urbanizados, como muitos campi universitários, podem apresentar uma diversidade completamente subestimada de organismos fotossintetizantes. Este estudo traz novos registros de quatro táxons para o semiárido baiano, a partir de coleta em parede de alvenaria de um imóvel do campus da Univer...
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| Main Authors: | , |
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| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Jardim Botânico de Brasília
2025-05-01
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| Series: | Heringeriana |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://revistas.jardimbotanicodf.org/index.php/heringeriana/article/view/918073 |
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| Summary: | Ambientes urbanizados, como muitos campi universitários, podem apresentar uma diversidade completamente subestimada de organismos fotossintetizantes. Este estudo traz novos registros de quatro táxons para o semiárido baiano, a partir de coleta em parede de alvenaria de um imóvel do campus da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) - Vitória da Conquista, Estado da Bahia, Brasil. Esses táxons consistem em novas referências em distintos níveis geográficos: o musgo Fissidens palmatus (Fissidentaceae) para a flora de Vitória da Conquista; e as cianobactérias encontradas associadas ao musgo, Microcoleus amplus (Microcoleaceae) e Cylindrospermum muscicola (Nostocaceae) para o Nordeste e Phormidium durum (Oscillatoriaceae) novo registro para o Brasil. Este estudo destaca a importância da ampliação de amostragens desses grupos sobre os mais variados substratos, incluindo habitats em ambientes urbanizados, para o reconhecimento da real biodiversidade desses organismos.
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| ISSN: | 1983-6996 2359-165X |